sábado, 20 de agosto de 2011

Não é a história de uma bailarina

A bailarina dançava, fascinava a todos com sua roupa branca e rosa, seus movimentos delicados e suaves e seu olhar atento. A bailarina apaixonava corações nos palcos que dançava, na plateia que a assistia. A bailarina não tinha ninguém, só a dança. Ninguém via o olhar triste da bailarina, mas a bailarina não perdia a esperança. 
A bailarina mantinha a postura, a ponta dos pés no chão, o peito cheio de ar, a cabeça erguida e as mão para o céu, ela sabia que de tal forma alcançaria seus sonhos. Seu sonho doce de tocar o céu azul. 
Mal sabia a bailarina, que já tinha a felicidade, que já tinha o céu na ponta dos dedos e o paraíso na ponta dos pés. 


Na vida, as vezes achamos que não temos o que nós faz feliz, e nos preocupamos em resolver nossos problemas. Podemos ter algo muito bom e algo muito ruim no mesmo momento, por que o que é ruim predomina mais? Não responda. 
Mantenha-se sempre na pontinha dos pés (caso precise pular ou rodear), com ar nos pulmões (caso falte oxigénio) , com a cabeça erguida (caso haja enchentes) e com as mão erguidas, sempre perto do céu (caso precise bater asas para voar). Precisamos nós preparar para eventuais desvios de sonhos e nada mais.

Preocupação vem de se Pré-ocupar antes das coisas acontecerem.


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